Existem quatro questões essenciais para definir a conduta:
- Existe mesmo pneumonia ou pelo menos essa hipótese é sólida o bastante para justificar o tratamento? Ou seria possível manter o paciente em observação até a melhor definição do quadro?
- A pneumonia é provavelmente virótica e pode ser tratada e acompanhada sem antibióticos ou o risco de ser bacteriana é suficiente para justificar o uso de antibióticos empiricamente?
- A pneumonia é provavelmente bacteriana e o quadro é bem típico de pneumonia pneumocócica ou existe necessidade de cobrir outras bactérias e as etiologias “atípicas”.
- Qual o nível de gravidade do quadro, seu risco e potencial de complicações e a capacidade (social e cultural) da família que ajudam a definir se o paciente pode ser tratado ambulatorialmente ou se deve ser internado (enfermaria ou mesmo UTI).